domingo, dezembro 04, 2011

AS VELAS

Desde os primórdios da nossa era, a vela ocupou sempre um espaço na sociedade.
Primeiramente eram feitas de lascas de galhos de árvores embebidos em gordura animal e mais tarde passaram a ser feitas com cera de abelha.
Hoje, outros materiais são usados como a parafina e a estearina devido à escassez e ao elevado preço da cera de abelha.
Devemos ter em conta, no entanto,  que a estearina deriva de gordura de origem animal e a parafina dos resíduos da destilação do petróleo, sendo a cera de abelha fabricada por estas a partir do néctar e do pólen das flores.
As velas de cera de abelha são as mais tradicionais, primeiro por ser um produto puramente natural e segundo porque, ao queimarem, deixam um aroma perfumado no ambiente.
No princípio a função da vela era iluminar mas mais tarde passou a ser mística e decorativa.
Também a cor das velas tem, para algumas pessoas, um simbolismo muito importante:

VERMELHO - Energia física - matéria, trabalho, sexo, dinheiro
AMARELO - Energia espiritual - optimismo, cura energética, vitalidade
VERDE - Energia do equilíbrio - harmonia, calma, cura física, estabilidade
AZUL - Energia de intuição - poderes paranormais, sensibilidade
LARANJA - Energia da criação - alegria, força mental, vivacidade.

A chama de uma vela de cera de abelha faz com que todas as forças da natureza sejam activadas. A união da cera, do pavio e do ar consumido na chama, é a síntese de todos os elementos da natureza. A vela acesa simboliza o individualismo da vida ascendente e da luz da alma. O calor do fogo simboliza a fraternidade e o amor que aquece.

Bibliografia consultada: Zovaro

                                                           AS MINHAS VELAS
                                                        (em cera pura de abelha)


Nome: Abelha - Altura: 18 cm. - Peso: 100 grs.



Nome: Abeto - Altura: 12 cm. - Peso: 110 grs.


Nome: Águia - Altura: 6 cm. - Peso: 40 grs.


Nome: Anjinho - Altura: 9 cm. - Peso: 80 grs.


Nome: Anjo com viola - Altura: 10 cm. - Peso: 135 grs.


Nome: Anjo flu - Altura: - Peso:


Nome: Anjo flu - Altura: - Peso:



Nome: Cão - Altura: 10 cm. - Peso: 85 grs.


Nome: Colmeia - Altura: 8 cm. - Peso: 150 grs.


Nome: Cone - Altura: 15 cm. - Peso: 110 grs.


Nome: Coração - Altura: - Peso:                                         


Nome: Cordel - Altura: 15 cm. - Peso: 270 grs.


Nome: Dália - Altura: - Peso:


Nome: Decor c/ espigas - Altura: 11 cm. - Peso: 150 grs.


Nome: Decor c/ flores - Altura: 10 cm. - Peso: 210 grs.


Nome: Decor c/ rosas - Altura: 16 cm. - Peso: 290 grs.


Nome: Decorativa - Altura: 12 cm. - Peso: 160 grs.


Nome: Decor c/ estrias - Altura: 13 cm. - Peso: 170 grs.


Nome: Espiral - Altura: - Peso:


Nome: Espiral - Altura: - Peso:


Nome: Estrela - Altura: 8 cm. - Peso: 180 grs.


Nome: Estrela flu - Altura: - Peso:


Nome: Gato - Altura: 9 cm. - Peso: 70 grs.


Nome: Jardineiro - Altura: 10 cm. - Peso: 105 grs.


Nome: Leão - Altura: 7 cm. - Peso: 40 grs.


Nome: Lua - Altura: 2 cm. - Peso: 80 grs.


Nome: Malmequer - Altura: - Peso:                                 


Nome: Meninos de coro - Altura: 10 cm. - Peso: 35 grs.


Nome: Menino - Altura: 8 cm. - Peso: 40 grs.


Nome: Menina - Altura: 8 cm. - Peso: 35 grs.


Nome: Mocho - Altura: 9 cm. - Peso: 75 grs.


Nome: Moldada - Altura: 15 cm. - Peso: 270 grs.


Nome: Moldada pequena - Altura: 9 cm. - Peso: 80 grs.


Nome: Motivos de Natal - Altura: 11 cm. - Peso: 210 grs.


Nome: Palhota - Altura: 10 cm. - Peso: 115 grs.


Nome: Pera - Altura: - Peso:


Nome: Pinha - Altura: 11 cm. - Peso: 105 grs.


Nome: Pinheiro - Altura: 11 cm. - Peso: 75 grs.


Nome: Porco - Altura: 8 cm. - Peso: 70 grs.


Nome: Rectângulo - Altura: 10 cm. - Peso: 205 grs. 

                        
Nome: Rosa - Altura: 5 cm. - Peso: 50 grs.


Nome: Rosinha - Altura: - Peso:


Nome: Tronco c/ rosas - Altura: 15 cm. - Peso: 380 grs.


Nome: Urso - Altura: 8 cm. - Peso: 65 grs.
A CERA

Empregue para a construção do favo a CERA é totalmente de origem animal enquanto segregada pelas glândulas cerígenas, situadas na face ventral do abdómen das abelhas. Estas glândulas atingem o seu pico de desenvolvimento e funcionamento na fase jovem da abelha, isto é, entre o 10º e o 18º. dia de vida.
Das glândulas saem gotículas que solidificam em contacto com o ar, formando pequenas lâminas que permanecem depositadas entre os segmentos abdominais.
A abelha, no momento de utilizar a cera, extrai as lâminas e transporta-as até ao aparelho bocal onde, com as mandíbulas, a trabalha adicionando-lhe pequenas quantidades de pólen e de própolis.
A cera é um produto com características e composição variável como todos os produtos naturais, tratando-se  de uma substância composta maioritariamente por lípidos.
A sua composição química é a seguinte:

                    Ac. Estéreis Cerosos                                        70%
                    Ac. Gordos Livres                                            14%
                    Álcool Livre                                                     1-2%
                    Hidrocarbonetos                                               12,5-16%
                    Água                                                                 1-2%
                    Outras substâncias                                            1-5%

Insolúvel na água, parcialmente insolúvel em álcool aquecido e solúvel em éter, clorofórmio e benzina.
Funde entre 62º e 65º e solidifica a 60º. De cor branca quando segregada pelas glândulas cerígenas, pode assumir coloração variável amarela, avermelhada e castanha, consoante os pigmentos do pólen e da própolis que lhe são misturados pelas abelhas.
A principal das patologias conhecidas é a "Galleria mellonela" mais conhecida como "Traça da cera" que constrói galerias nos quadros, danificando a criação. Desenvolve-se em colónias debilitadas e alimenta-se de substâncias proteicas. As larvas para a sua metamorfose, procuram fendas ou escavam a madeira das colmeias. Uma fêmea põe aproximadamente mil ovos.
A sua esterilização deve ser feita em autoclave a 120º e a decantação é feita por arrefecimento lento (cerca de 10 horas). Funde num recipiente em banho-maria a uma temperatura entre 70 a 75º C.

sexta-feira, abril 22, 2011

OS ENXAMES

No início da Primavera acontece um fenómeno curioso na sociedade das abelhas: dois terços de cada colónia abandona a colmeia e parte à procura de uma nova casa. A este acontecimento chama-se enxameação.
Ao saírem para procurar um novo abrigo, as abelhas podem alojar-se num qualquer buraco, atrás de uma persiana de janela, numa casota de quintal, na casa do gás ou da lenha, etc., o que provoca muitas vezes o pânico dos moradores.
Quando isto acontece, a única coisa a fazer é chamar um apicultor para resolver a situação, pois as abelhas, quando em enxame, não são perigosas, já que a sua única preocupação é arranjar casa para se alojarem e como, antes de saírem da colmeia original, enchem o "bucho" de mel para construírem os novos favos, têm dificuldade em dobrar-se para picar. É conveniente, no entanto, as pessoas não se aproximarem em demasia nem, por outro lado, entrarem em pânico.
Todos os anos sou contactado por entidades como a Federação Nacional dos Apicultores, Câmara Municipal, Protecção Civil e Polícia de Oeiras, GNR de Sintra, Revista O Apicultor, várias corporações de bombeiros e ainda particulares, para retirar enxames dos sítios mais incríveis que se possa imaginar.
Se encontrar um enxame na sua casa, em local minimamente acessível, e necessitar de ajuda, pode contactar-me para o número 91 714 05 98. Desloco-me ao local de dia para verificar onde se encontra o enxame e se já está instalado, e à noite para o retirar. O custo mínimo é de 50,00 €. Este valor pode aumentar no caso de se tratar de vespas, dado o risco e a perigosidade destes insectos cujo comportamento é totalmente diferente do das abelhas. 



quarta-feira, abril 20, 2011

A GELEIA REAL

A PROVENIÊNCIA
A geleia real é segregada pelas jovens obreiras encarregues de criar as larvas. As glândulas que a produzem só começam a funcionar no terceiro dia de vida da abelha, atrofiando-se rapidamente a partir do décimo primeiro dia  e terminando então a sua actividade.

A SUA UTILIZAÇÃO PELA ABELHA
A geleia real serve para alimentar as larvas de obreiras nos dois primeiros dias do seu desenvolvimento, e as larvas "reais" durante mais três dias, só conhecendo estas este tipo de alimentação.
A larva que só é alimentada com geleia real multiplicar-se-á por cerca de 1250 vezes em cinco dias o que é considerável. É necessário pensar que a geleia real é um alimento excepcionalmente rico para poder ser responsável por este fenómeno tão espectacular.
A geleia real é igualmente o alimento exclusivo da rainha durante toda a sua vida: cerca de cinco anos contra apenas seis semanas das obreiras e dos zangãos.

AS PROPRIEDADES FÍSICAS
As propriedades físicas da geleia real são:
- Cor: amarelo pálido
- Odor: forte
- Sabor: ácido (PH próximo de 4)
- Consistência: pastosa, gelatinosa

A COMPOSIÇÃO QUÍMICA
As substâncias que compõem a geleia real são tão vastas que se torna difícil enumerá-las. Contém lipoproteínas, enzimas, hormonas, substâncias antibióticas, manganésio, cálcio, cloro, sódio, potássio, fósforo, alumínio, magnésio, silício, ferro, cobre, zinco, cobalto, estrôncio, etc..
Além disso, contém ainda diversas substâncias identificadas entre as quais sais minerais e oligo-elementos, vitaminas B, C, D e E, sobretudo as do grupo B e em particular a B5 ou ácido pantoténico.

O ÁCIDO PANTOTÉNICO
A geleia real é a substância natural mais rica em vitamina B5, também chamada ácido pantoténico. "Pantothein", em grego, significa "estar em todo o lado". Encontra-se o ácido pantoténico nas células dos músculos, do fígado, dos rins e do cérebro. Este ácido desempenha um papel fundamental no metabolismo celular.
Combina-se com diferentes substâncias, no seio das células, para formar o coenzima A, que é o agente principal de todas as reacções biológicas e químicas intracelulares, aquilo que permite o metabolismo das gorduras, dos glícidos e dos ácidos aminados. Este ácido comanda portanto a célula. Regulamenta as complexas e subtis reacções químicas que caracterizam a degradação metabólica dos alimentos. Sem ácido pantoténico, o corpo não poderia assimilrar os produtos da digestão.
A sua carência provoca graves lesões da pele, perda de cabelo, paragem de crescimento nas crianças, grande fadiga física e intelectual, insónias, agitação nervosa e graves problemas digestivos e intestinais.
Facilmente se compreende a grande importância do ácido pantoténico para a nossa saúde. Ora, o produto que o contém em maior quantidade é a geleia real, muito à frente de todos os alimentos que também são ricos neste ácido tais como a levedura de cerveja, o fígado de vitela, a clara de ovo e o gérmen de trigo.
O ácido pantoténico actua também sobre as glândulas cortico-supra-renais e sobre a produção de adrenalina. Na nossa época de "stress", na qual o organismo é continuamente agredido por um ambiente e um modo de vida não apropriados a um bom equilíbrio do nosso corpo, a geleia real surge como um alimento "contemporâneo".

AS PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS
A geleia real é antes de mais um estimulante que melhora o estado geral, facilitando o metabolismo intracelular. Actua sobre o conjunto do organismo, que fortifica. Aumenta a resistência ao esforço. É aconselhado aos convalescentes e aos anémicos.
Na terceira idade ajuda a recuperar a memória e exerce uma acção favorável nas pessoas que padecem de arteriosclerose e de angina de peito.
Devido à sua acção sobre as glândulas cortico-supra-renais, a geleia real é um alimento euforizante destinado àqueles que se encontram em depressão ou com excesso de trabalho e estimula a actividade sexual.
Tem uma acção preventiva sobre o envelhecimento prematuro dor órgãos e da pele.

COMO TOMAR A GELEIA REAL
Aconselha-se a realizar duas "curas" por ano sendo uma na Primavera e a outra no Outono, cada uma delas com uma duração de cerca de um mês.
Se tiver ocasião de obter geleia real fresca, directamente de um apicultor, deverá tomar todas as manhãs, em jejum, o equivalente a uma pequena ervilha (1 grama) por absorção sublingual.
A absorção sublingual permite a assimilação imediata dos princípios activos da geleia real sem a intervenção dos sucos gástricos, que apenas serviriam para atrasar e contrariar.
A geleia real fresca deverá estar sempre guardada no frigorífico pois não pode ser exposta à luz solar nem a uma temperatura superior a 6º C, sob pena de se deteriorar rapidamente.

Darrigol, Jean-Luc, O MEL E A SAÚDE. Lisboa: Ed. Presença, 1979
Ioirish, N., AS ABELHAS, FARMACÊUTICAS COM ASAS. Moscovo: Ed Mir, 1981 

sexta-feira, abril 15, 2011

O PÓLEN

O QUE É O PÓLEN
Distinguem-se dois tipos de plantas:
- as criptogâmicas, que são plantas sem flores e cujos órgãos de reprodução se encontram escondidos (cogumelos e algas);
- as fanerogâmicas, que são plantas com flores, no seio das quais se encontram os órgãos reprodutores: o órgão feminino ou pistilo e o órgão masculino ou estame.
O pólen é formado na parte terminal dos estames designada por antena. Durante a floração a antena abre, deixando escapar a fina poeira dos grãos de pólen.
A fecundação das flores, geradora de frutos e sementes, realiza-se quando o pólen encontra os pistilos que estão nos ovários. Esta fecundação, quando feita pelo transporte do pólen é designada por polinização.
Ao andarem de flor em flor  as abelhas são os agentes mais eficazes da polinização. Quando entra numa flor, a abelha sacode os estames fazendo com que o pólen se disperse aderindo aos seus pelos. Uma parte desse pólen será deposto nos pistilos das flores que visitará de seguida, involuntariamente.



A RECOLHA
Desde há anos que os apicultores recolhem o pólen pois o seu valor tornou-se interessante com o actual desenvolvimento da dietética e da medicina natural.
Uma colmeia produz, todos os anos, entre 20 a 40 quilos de pólen, mas a sua colheita não deve ser exagerada pois este é indispensável à sua sobrevivência sendo a única fonte de proteínas que possuem.
Para a sua recolha utiliza-se uma grelha colocada à entrada da colmeia, de modo a que a abelha, ao passar, perca uma parte das bolas de pólen.
É indispensável guardar o pólen no frigorífico depois da sua recolha podendo ser consumido nesse estado ou depois de seco.
Para o secar espalha-se em camadas finas sobrepostas entre as quais se insufla uma corrente de ar quente. A secagem termina quando as bolas escorregam umas sobre as outras sem se aglomerarem.
Poderá também ser consumido fresco mas terá que ser sempre guardado no frigorífico para não fermentar.



A COMPOSIÇÃO
Existe tantos tipos de grãos de pólen quantas as espécies de flores que há na natureza e as suas cores são muito variáveis.
O pólen é composto por:
- Proteínas: cerca de 35%. Trata-se de uma quantidade enorme, tanto mais considerável quanto a maioria destas proteínas são ácidos aminados essenciais não sintetizáveis pelo organismo (lisina, triptófano, histidina, leucina, isoleucina, metionina, fenilanina) e ácidos aminados aceleradores do crescimento, como a arginina, a cistina, a tirosina, entre outros. Compreende-se a riqueza dietética do pólen quando se conhece o papel destas proteínas e em particular as propriedades de cada um dos ácidos aminados. Enunciar essas propriedades dá uma ideia melhor do valor do pólen:
- a lisina contribui para a fixação do cálcio, estimula o apetite, facilita a digestão, favorece a renovação dos glóbulos vermelhos;
- o triptófano permite a assimilação da vitamina PP, cuja carência provoca a pelagra;
- a arginina opõe-se à impotência;
- a histidina  favorece a formação da hemoglobina sanguínea;
- a cistina  melhora a elasticidade da pele;
- a tirosina protege a pele contra a radiação solar:
- a leucina  facilita o bom funcionamento do pâncreas;
- a meteonina favorece o fígado e o aparelho digestivo em geral.
- Todos os ácidos aminados existentes nas células vivas foram encontrados no pólen.
- Glícidos (em particular o amido e a lactose) cerca de 40%, lípidos 5% e água 5% completam a composição. Restam 15% de substâncias diversas.
Os constituintes conhecidos são:
- as vitaminas do grupo B, C, D, E, e a provitamina A;
- a maior parte dos sais minerais: cálcio, potássio, magnésio, fósforo e numerosos oligoelementos;
- Enzimas que favorecem o metabolismo de numerosas funções orgânicas importantes;
- diferentes pigmentos responsáveis pela cor.
No total um conjunto de corpos múltiplos e complementares que actuam, em meio natural, numa harmoniosa sinergia.



AS PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS
O pólen é, em primeiro lugar, um fortificante natural que melhora o estado geral. Desta propriedade decorrem decorrem diferentes indicações terapêuticas:
- estimula o organismo e ajuda-o a prevenir agressões microbianas, reforçando-o;
- regulariza as perturbações funcionais reequilibrando os metabolismos em mau estado;
dá força aos convalescentes, às pessoas fatigadas, enfraquecidas e intoxicadas.
O pólen permite às pessoas anoréxicas reencontrarem o apetite. É recomendado em todos os estados carenciais, descalcificação, raquitismo. Trata-se de um excelente remédio contra a anemia. Combate a fadiga intelectual e melhora a actividade cerebral e a memória.
É um notável regulador intestinal. Combate as colites, as fermentações e impede as putrefacções. Auxilia o tratamento das colibaciloses.
É um excelente remédio contra a astenia sexual e a impotência e ajuda a lutar contra o envelhecimento prematuro.
Para os homens tem uma acção eficaz contra a hipertrofia da próstata.

COMO USAR O PÓLEN
A dose diária aconselhável é de duas colheres de sobremesa para os adultos e duas de chá para as crianças, de manhã ou antes do almoço.Pode ser tomado com água, sumos, leite ou uma qualquer infusão. Quem não aprecia o seu gosto pode ainda misturá-lo com iogurte, mel ou doce.

Darrigol, Jean-Luc, O MEL E A SAÚDE. Lisboa: Ed. Presença, 1979
Ioirish, N., AS ABELHAS, FARMACÊUTICAS COM ASAS, Moscovo: Ed. Mir, 1981